segunda-feira, 21 de maio de 2012

Dia da Criança

No próximo dia 1 de junho comemora-se o Dia da Criança.

Devido à aproximação desta data, a Papelaria Xikolwa anuncia que venderá, a partir de hoje, diversos livros infantis a 95 mt.

Feliz dia da criança!!!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Técnicos Procuram-se!

Numa altura em que o desemprego atinge proporções nunca antes vistas (desde a 2ª Guerra Mundial) o blogue Xikolwa recolheu diversas informações sobre as profissões mais procuradas por mercados e empresas hoje em dia.


 Note que todos os salários estão em euros.

1 – Engenheiro de Petróleo
Quanto ganha (média): 7.000

O que faz: é responsável pelo desenvolvimento de projetos de exploração do petróleo e seus derivados em poços e jazidas, buscando maior eficiência na produção sem danos ao meio-ambiente. Com a descoberta do pré-sal, a profissão ganhou alma própria e a formação é oferecida, hoje, nas principais universidades do país.


2 – Engenheiro de mobilidade
Quanto ganha (média): R$ 6.000
O que faz: supervisiona grandes obras de infraestrutura, verificando se estão adequadas às normas legais. Nos grandes centros, é encarregado de gerenciar o planejamento do transporte urbano.

3 – Engenheiro ambiental e sanitário
Quanto ganha (média): 4.000 a 6.000
O que faz: concebe e executa projetos que diminuam o dano causado pela ação humana ao meio-ambiente. A profissão é cada vez mais requisitada por grandes empresas e governos, conscientes do seu compromisso com o desenvolvimento sustentável.


4 – Médico do Trabalho
Quanto ganha (média):5.000 a 8.000
O que faz: trata-se de um ramo da medicina especializado na promoção do bem-estar e da saúde dos trabalhadores. Profissionais dessa área avaliam a capacidade de um candidato de executar determinada tarefa, além de realizar exames de rotina nos funcionários para verificar o cumprimento das obrigações trabalhistas.


5 – Gerente de Recursos Humanos
Quanto ganha (média): 4.000 a 7.000
O que faz: é responsável por recrutar novos profissionais e assegurar a permanência dos antigos. Antes subestimada, a profissão saiu da obscuridade e conquistou importância, na medida em que as empresas perceberam a necessidade de reter bons profissionais face à concorrência.

6 – "Controller"
Quanto ganha (média): 5.000 a 10.000
O que faz: analisa e interpreta as informações contábeis das empresas, de forma a reduzir perdas e maximizar o lucro, utilizando, para isso, conhecimentos avançados de administração. Atua no centro nervoso da companhia, controlando os campos da contabilidade e da administração.


7 – Advogado de contratos
Quanto ganha (média): 5.000 a 7.000
O que faz: analisa e redige contratos. É uma das áreas do Direito que mais têm crescido, acompanhando a escalada das fusões e aquisições de empresas.





8 – Gerente comercial/vendas
Quanto ganha (média): 4.000 a 9.000
O que faz: é responsável pelo planejamento e controle das vendas, desde a saída dos produtos da fábrica até a chegada à casa dos consumidores. Cada vez mais disputado pelas empresas, precisa de ser bem relacionado e carismático, com conhecimentos avançados de administração e marketing.

9 – Biotecnologista
 Quanto ganha (média):  2.000 a 2.500
O que faz: pesquisa a criação, a melhoria e o gerenciamento de novos produtos nas áreas de saúde, química, ambiental e alimentícia. Na área da microbiologia, pode atuar na produção de vacinas. É cada vez mais requisitado pelas indústrias que estão cientes da necessidade da otimização da cadeia produtiva.

10 – Técnico em Sistemas de Informação
Quanto ganha (média): 1.000a 1.500
O que faz: profissional de nível médio, responsável pela criação e análise dos sistemas de armazenamento e coleta de dados de uma companhia.

Pleonasmos viciosos

Pleonasmo vicioso
É a repetição inútil e desnecessária de um termo ou ideia na frase. O pleonasmo vicioso não é uma figura de linguagem, mas sim um vício de linguagem que deve ser evitado.

Alguns exemplos:

- “Surpresa inesperada”: Toda surpresa é inesperada. Se for esperada, deixa de ser surpresa.
- “Escolha opcional”: Se é uma escolha, é evidente que é opcional.
- “Planejar antecipadamente”: qualquer planejamento só pode ser feito antecipadamente. Planejar posteriormente é um disparate.
- “Possivelmente poderá ocorrer”: são duas expressões que passam a mesma ideia de incerteza. Portanto, é desnecessário.
- “Compareceu pessoalmente”: você consegue comparecer a algum evento sem ser pessoalmente? Claro que não. Portanto, é um pleonasmo vicioso.
- “Gritar bem alto”: ninguém consegue gritar sussurando, não é mesmo?
- “É uma propriedade característica”: se é uma propriedade, é evidente que é uma característica.
- “Na minha opinião pessoal”: poderia ser “na minha opinião de outra pessoa”? Logo…
- “Elo de ligação”: não existe elo que não seja de ligação.
- “Prefeitura municipal”: não existe prefeitura estadual nem federal. Toda prefeitura é municipal.
- “Acabamento final”: qualquer acabamento é final.

Tempestades de sapos

Apesar de ser um fenômeno muito raro a "chuva" de rãs, sapos e outros pequenos animais como peixes e lagartixas já foi registrada em vários lugares do mundo. Mas não comece a pensar em pragas bíblicas porque a queda do céu destes bichinhos desafortunados pode ser facilmente explicada cientificamente.

A causa na verdade é bem singela. As fortes correntes ascendentes de ar que encontramos nos tornados ou nas tempestades de alta intensidade podem absorver ou empurrar para cima qualquer objeto ou animal que não tenha sido suficientemente precavido para procurar um refúgio. Por isto ninguém ouve falar em chuva de toupeiras ou coelhos, que procuram abrigo rapidamente em caso de tempestade.

Uma vez empurrados para o núcleo da tempestade ou tornado, as correntes ascendentes os mantêm dentro das nuvens, sendo fustigados por fortes correntes de ar até que a tempestade perca intensidade. Aí então, tudo o que tinha sido absorvido pela tempestade cede ante a lei da gravidade e cai, criando uma verdadeira "chuva".

Quando estudamos as correntes de ar que se encontram dentro das tempestades vemos que não é tão estranho que isto aconteça, já que os ventos ascendentes podem chegar a 200 km/h, capazes de lançar para o alto qualquer objeto que tenha sido absorvido. Este fenômeno já matou vários praticantes de asa-delta que, por um excesso de confiança, voaram perto demais de um tornado e acabaram sendo empurrados até seu "cume", a mais de 11 mil metros de altura.
A esta altura as temperaturas são tão baixas que qualquer ser vivo morre congelado. Alguns pilotos chegaram mesmo a tentar desprender-se da asa-delta para lançar-se em queda livre, mas os ventos eram tão intensos que eles foram empurrados para cima da mesma forma.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Os segredos do Google Earth

Sempre que queremos ver algum lugar diferente em nosso planeta, acionamos o Google Maps ou Earth. É possível espiar com muitos detalhes, locais conhecidos no mundo e até nossa própria casa. Mas em ocasiões especiais alguns pontos do mapa ficam borrados ou distorcidos, seja por motivos de segurança ou apenas por privacidade dos responsáveis pela área mapeada.

Em entrevista ao site Mashable, a porta-voz do Google, Deanna Yick,  diz que “o satélite e as imagens aéreas do Google Earth e Maps são provenientes de uma grande variedade de fontes, comerciais e públicas. Essas fontes de terceiros são obrigadas a seguir as leis dos países em que operam, então alguns deles borram as imagens e nos dão”, diz Yick.
Confira os locais censurados pelo Google Maps:

Palácio Real Holandês








Localizado na capital Amsterdão, na Holanda, o Koninklijk Paleis Amsterdam, popularmente conhecido como “O Palácio Real” está borrado no mapa. Vários outros locais pertencentes à família real holandesa também estão com a mesma ‘censura’.

Aeroporto Internacional de Buffalo Niagara



Fica em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Devido ao extremo branqueamento da imagem, não é possível que os usuários consigam visualizar os detalhes através do recurso de zoom.

Parque Nacional do Tantauco
O parque chileno é visto como um enorme espaço verde, não sendo possível observá-lo com zoom. O motivo é a preservação da fauna, já que a área possui animais em extinção.

Reservatório Keowee Dam
Mais um local borrado no Google Maps, agora na Carolina do Sul, Estados Unidos. A barragem em Keowee Dam, que abriga a Duke Energy, companhia de energia americana.

Suposta fazenda russa

 
A área localizada na tundra siberiana e perto de Egvekinot na Rússia, está claramente borrada. Supostamente, seria uma fazenda. Não é conhecido o que está escondido nela.

Aeroporto de Minami Torishima


Localizado no Japão, a área está com uma  super saturação no branco da imagem. O possível motivo é o uso do aeroporto pela Força Marítima de Defesa.

Michael Aaf Building


O prédio fica em Utah, Estados Unidos, é de propriedade do Exército Americano que utiliza a área para testes de armas biológicas e químicas. A região aparece esbranquiçada no mapa por motivos de segurança.

Universidade de Cornell



Além de ser universidade a área também é uma usina de energia nos Estados Unidos, está  quadriculada pelo Maps.  No local há geração de eletricidade a partir de gás natural. Essa produção faz parte da iniciativa do campus para a redução nas  taxas de emissão de dióxido de carbono na atmosfera.

Babilônia


Localizada a 90 km ao sul de Bagdad, no Iraque, a famosa cidade dos Jardins Suspensos sempre está movimentada.  Mas nas imagens do Google Maps a área aparece como se fosse uma grande terra sem nada e nem ninguém.

Vlissingen


Mais um local da Holanda.  A região abriga diversas bases do exército e força aérea do país e até tanques de óleo. Aqui, a imagem foi altamente pixelada e ajustada.
E você já achou mais lugares secretos no Maps?

Uma triste Verdade




Esta  infografia criada pelo site Medical Transcription mostra o valor de cada parte do corpo humano no mercado ilegal de órgãos; resta lembrar que a maioria dos órgãos são retirados por médicos e por funcionários funerários DEPOIS da morte; algumas vezes, especialmente nos países Asiáticos (exceção feita ao Japão e à Coreia do Sul) quando os familiares pedem para que o corpo seja cremado, as cinzas são lhes restituídas apenas parcialmente...

Londres e o Reino Unido

A três meses da abertura dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, o planeta começa a ser inundado com imagens tipicamente britânicas. O Blog Xikolwa apresenta hoje um guia das origens e sentidos desses símbolos, além de outras curiosidades sobre o Reino Unido, úteis, sobretudo, para quem vai visitar Londres pela primeira vez.

Introdução Geográfica
A Grã-Bretanha é uma das Ilhas Britânicas, que abrange a maior parte do país conhecido como Reino Unido. Nesta ilha estão três das quatro nações britânicas, que são a Escócia, na parte Norte, a Inglaterra, no Sul e o País de Gales, a Oeste. A quarta nação, a Irlanda do Norte, situa-se na Ilha da Irlanda. A Irlanda, situada ao Sul da Irlanda do Norte, já pertenceu ao Reino Unido, mas hoje é um país independente.


O que faz a rainha Elizabeth II e como ela se sustenta?
A rainha Elizabeth II, que, neste ano, completa 60 anos no trono, é a chefe de Estado do Reino Unido. Ela não tem poderes executivos ou legislativos, mas cabe a ela declarar quando o país está em estado de guerra ou paz, liderar as forças armadas, proclamar a dissolução do Parlamento e ratificar tratados internacionais, assim como receber convidados estrangeiros e representar o país no exterior. Sua importância é representada também pelo fato de ser um símbolo do orgulho nacional. Quanto às suas fontes de renda, originam-se principalmente de lucros obtidos com a exploração de suas propriedades pessoais, rendimentos de seus investimentos e a chamada Civil List, uma quantia destinada pelo governo à rainha e aos membros seniores da família real.

O Palácio de Buckingham
Além de ser a residência de rainha Elizabeth II, o Palácio de Buckingham é o local de entretenimento real, base de todas as visitas oficiais de chefes de estado ao Reino Unido e uma grande atração turística. No entanto, não é admirado por todos, pois foi votado como o quarto prédio mais feio de Londres. O Palácio tornou-se a residência oficial da monarquia com a coroação da Rainha Vitória, em 1837.


De onde vem o hábito de tomar o chá das 5?
O chá ganhou adeptos no século XVII, principalmente por causa da princesa portuguesa Catarina de Bragança, esposa do rei Charles II. A princesa trouxe de Portugal o hábito de beber a infusão, que, assim, se tornou uma bebida “da moda” entre a realeza. A ideia de promover o chá das 5 é atribuída à duquesa de Bedford, por volta do ano 1800. O jantar costumava ser servido só às 21h e a duquesa, com fome, teve a ideia de fazer um “lanchinho” com chá e petiscos à tarde. Logo a cerimônia do chá das 5 se formalizou como uma oportunidade para as damas se juntarem e fofocarem. O chá só era bebido pelos nobres, até o começo do século XIX, quando reduções no imposto sobre a bebida a tornaram mais acessível a todos.

Como surgiu a cabine de telefone vermelha?
As tradicionais cabines telefônicas vermelhas foram introduzidas no país a partir de 1936, para celebrar o jubileu de prata do rei George V. O modelo da foto, que se tornou um ícone, chama-se K6 e é de autoria de Giles Gilbert Scott. Acredita-se que Scott foi inspirado por um mausoléu existente na antiga igreja de Saint. Pancreas, no centro de Londres. A K6 servirá de inspiração para um projeto cultural nos próximos meses, em que artistas e designers transformarão as cabines em instalações artísticas.



Por é que os britânicos dirigem do lado esquerdo das ruas, com o volante do lado direito dos carros?
Diz a tradição que, nas sociedades feudais da Idade Média, viajar no lado esquerdo das ruas significava ter a mão direita livre, tanto para cumprimentar quanto para se defender de alguém. Essa é uma versão comumente contada, ainda que haja poucas comprovações históricas. Na Grã-Bretanha e em muitas ex-colônias britânicas, o estilo persistiu. Há decretos históricos – de data indeterminada – determinando a direção no lado esquerdo em território britânico. Apesar da noção de que dirigir à esquerda, com o volante à direita, é “estranho”, o fato é que cerca de 40% da população mundial dirige assim.

Como surgiram os ônibus de 2 andares?
Os ônibus de dois andares remetem ao século XIX, na Grã-Bretanha, em especial a 1851, ano da Grande Feira do Hyde Park, um evento de promoção cultural e industrial. Com muitas pessoas querendo chegar ao local, a solução foi adotar meios de transporte (na época, ainda movidos a cavalo) de dois andares. Os veículos viraram motorizados no início do século XX. O ônibus que se tornou símbolo de Londres é um modelo chamado Routemaster (foto), que circulou entre 1959 e 2005. Atualmente, ele é usado apenas em algumas rotas turísticas do centro da cidade.

Um novo modelo de estilo mais moderno (foto) foi lançado pelo prefeito Boris Johnson. Apesar de estarem oficialmente fora de circulação, existem Routemasters espalhados pela Grã-Bretanha nas mãos de colecionadores privados.




Como surgiram os “pubs”?
 Os pubs atuais têm origem nas cervejarias e hospedarias medievais Derivam das “alehouses” (cervejarias) e “inns” (hospedarias) da Idade Média, quando eram lugares quentes, com um local para a fermentação de cerveja ao fundo, onde as pessoas se reuniam. Uma grande diferença em relação aos pubs de hoje é que os atuais adotaram a prática de colocar mesas na calçada e passaram a servir comida – algo que originalmente não faziam. A palavra “pub” é uma abreviação de “public houses” (casas públicas), em contraposição aos clubes privados britânicos, exclusivos para membros.

O Big Ben
Big Ben, ao contrário do que quase todo mundo pensa, não é o nome do famoso relógio do Parlamento Britânico, nem o da sua torre. É o nome do sino, que foi instalado no Palácio de Westminster, durante a gestão de sir Benjamin Hallem, em 1859. Por ser um sujeito alto e corpulento, Benjamim tinha o apelido de Big Ben (Grande Ben), apelido que foi transferido depois para o sino. Todos os dias, a rádio BBC transmite as suas famosas badaladas. O sino foi fundido por George Mears em 1858, mede quase 3 metros de diâmetro e pesa 13, 5 toneladas. O nome do relógio propriamente dito é Tower Clock, ou Clock Tower (Torre do Relógio), famoso pela sua precisão e tamanho. Os ponteiros dos quatro mostradores medem 2,7 m (horas) e 4,7 m (minutos) O relógio trabalha sincronizado com o Royal Greenwich Observatory. Como se sabe, os ingleses são obcecados por pontualidade e hora certa.

Scotland Yard
A Scotland Yard (cuja tradução é Quarteirão da Escócia), é a sede da Polícia Metropolitana de Londres. O nome deriva da sua antiga localização, na Great Scotland Yard , uma rua situada em Whitehall. A exata origem do nome é desconhecida, mas, segundo uma hipótese, no local se encontrava a missão diplomática dos reis da Escócia, antes da união de 1707 entre a Inglaterra e a Escócia.


A Polícia Metropolitana foi constituída em 29 de setembro de 1829, pelo ministro do interior da época, Sir John Peel. Em 1890, a sede foi transferida para Victoria Embankment, recebendo a denominação de New Scotland Yard. É considerada uma das mais eficientes policias do mundo.


A Torre de Londres
O nome completo desse monumento histórico é Her Majesty’s Royal Palace and Fortress The Tower of London (O Palácio Real e Fortaleza de Sua Majestade A Torre de Londres), fica situada no centro de Londres, na margem Norte do Rio Tâmisa. A construção foi iniciada em 1078 por Guilherme O Conquistador. Todo o ambiente é repleto de história. Como exemplo disso temos os assassinatos dos principes filhos de Eduardo IV na Torre Sangrenta que recebeu este nome pela história que atormenta suas paredes. Sua função variou com o passar dos séculos, desde palácio para sede da Casa da Moeda a mostra dos animais do Reino. Também serviu como local de execução e tortura. Lá, foram decapitadas inúmeras pessoas, inclusive a rainha Ana Bolena, por ordem do seu próprio marido, o rei Henrique VIII. É também na Torre de Londres que as jóias da coroa britânica ficam guardadas, numa camâra subterrânea

Hyde Park
É  um parque no centro de Londres. Em 1637, sob o reinado do rei Carlos I, o público teve sua entrada permitida. Com o passar dos anos, o Hyde Park se tornou um lugar para celebrações nacionais. Até hoje, essa é uma área onde qualquer pessoa pode protestar contra qualquer assunto, exceto falar mal da rainha e da família real.

The Tower Bridge

Ponte levadiça construída sobre o Rio Tâmisa. Foi inaugurada em 1894 e é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, além de ser uma das pontes mais famosas do mundo. Está localizada ao lado da Torre de Londres. A ponte se parece com fortes escoceses da Idade Média, e suas básculas abrem como a ponte levadiça de um castelo. Foi inaugurada em 1894, com a presença do então Príncipe de Gales, Eduardo VII. A Tower Bridge já foi alvo de vários acontecimentos inusitados e já teve destaque em alguns filmes, como O Diário de Bridget Jones, 007 – O Mundo Não é o Bastante, O Retorno da Múmia e Sherlock Hol

Crítica literária

A literatura é um fator muitíssimo importante na nossa formação profissional; devido ao nosso apoio à aposta do Ministério da Educação, graças ao programa Ler+, na formação dos alunos (e não só) começamos hoje, dia 1 de Maio, a analisar semanalmente uma das obras que fazem parte deste mesmo plano;

O Deus das Moscas, de William Golding
Tradução de Luís de Sousa Rebelo
Editorial Vega, Lisboa, 1997, 200 pp.
 
William Golding (1911-1993), um dos maiores escritores do século, ganhou o prémio Nobel em 1983 e este é um dos seus grandes livros, duas vezes adaptado ao cinema, a última das quais bastante recentemente. Nesta obra Golding conta a história de um grupo de crianças de um colégio inglês, cujo barco naufraga, dando à costa numa ilha deserta. Contra este pano de fundo mais ou menos idílico, a lembrar obras como "Dois Anos de Férias" de Júlio Verne, Golding vai conduzindo o leitor pelo verdadeiro tema da obra: a maldade e a estupidez humana, a selvajaria brutal que tudo subjuga ao prazer imediato. Quando foi publicado, em 1954, o mundo ocidental acabava de sair dos horrores da segunda guerra mundial; mas hoje a obra continua infelizmente actual porque a estupidez humana é uma das constantes que ao que parece veio infelizmente para ficar.

Do ponto de vista formal, estamos perante uma escrita depurada que parece esconder na sua impassível objectividade narrativa um grito surdo que passa a habitar-nos para sempre. Se há romance contagiante, é este. A sensatez do herói do romance, que procura convencer os seus companheiros a não se deixarem iludir pelos apelos constantes à brutal selvajaria é quase dolorosa. Estamos perante um grande livro, que merece ser lido e discutido e do qual é imperativo extrair uma lição.

Gostava de destacar um aspecto crucial. Na sua tentativa de convencer os seus companheiros a agir de forma sensata e racional, o protagonista vê-se obrigado a instituir rituais — menosprezados e espezinhados por todos. E este é um aspecto que parece captar uma característica importante da natureza humana e que muitas vezes não é suficientemente tida em conta — nomeadamente em discussões relacionadas com a filosofia da religião. Os seres humanos precisam de rituais, de símbolos, de histórias para conseguirem ser sensatos; precisam da iconografia, do gesto ritual, do preceito religioso; e precisam, sobretudo de dramatizar o bem e o mal morais. Essa dramatização culmina, claro, com a invenção dos deuses das várias religiões, guardiães dramáticos da acção moralmente correcta. O problema — problema detectado por Golding e exposto nesta obra — é que a dramatização corre geralmente mal; perde-se o seu sentido; e em seu lugar fica apenas um ritual vazio e uma iconografia despropositada que acaba por ser colocada ao serviço dos mais básicos e selvagens instintos irracionais humanos.

Termino com uma nota de cautela. Este livro não é para espíritos fracos. O seu desenlace trágico, pinta em tons fortes os abismos morais a que a miséria humana pode conduzir. Mas, como grande escritor que é, Golding faz mais do que impressionar o nosso sentido moral: impressiona o nosso sentido estético com um poder tal que o convívio diário com esta obra nos marca para sempre.

Esperamos que gostem, e continuem ligados à espera da próxima atualização do nossso blog!

Porque é que "caímos nos braços de Morfeu"?

Apesar dos milênios que nos separam dos gregos, podemos ver que o legado dessa antiga civilização ainda tem uma influência significativa em diversos aspectos de nossa vida cotidiana. As noções estéticas, a ideia de democracia, os princípios da filosofia são apenas alguns dos casos em que vemos de que modo os gregos deixaram sua marca entre as culturas ocidentais. Na verdade, caso haja um pouco mais de interesse, podemos descobrir que a cultura grega também adentra aspectos bem mais simples do nosso dia a dia.
De fato, as propriedades revigorantes do sono conhecidas por todas as pessoas e a falta do mesmo pode gerar uma série de problemas de saúde. Vários estudiosos ainda investigam de que modo essa atividade que ocupa praticamente um terço de nossas vidas interfere no funcionamento de nosso organismo. Em nosso cotidiano, é comum muitas pessoas celebrarem uma noite bem dormida dizendo que “caiu nos braços de Morfeu”. Mas afinal, de onde veio essa expressão?
Segundo a mitologia grega, Morfeu era um deus filho de Hipnos, o deus do sono. Assim como o seu pai, ele dispunha de grandes asas que o fazia vagar silenciosamente pelos mais distantes lugares do planeta Terra. Ao aproveitar do repouso dos homens, Morfeu assumia formas humanas e ocupava os sonhos de quem quisesse. Desse modo, os gregos acreditavam que uma noite bem dormida e seus vários efeitos positivos só seriam explicados pela presença dessa divindade em seus sonhos.
Foi justamente por meio dessa expressão e da história de Morfeu que um dos mais potentes analgésicos existentes, a morfina, ganhou esse nome. No fim das contas, mesmo que a mitologia não tenha embasamento científico, sabemos que uma noite de bom descanso é simplesmente divino.

O ano bissexto

Para entender o que é o ano bissexto é preciso voltar ao tempo dos egípcios, aproximadamente há 2.000 anos, e a história faz-se um pouco confusa.
Naquele tempo, acreditava-se que o movimento de translação durava 365 dias. Por isso, o calendário era dividido em 12 meses com 30 dias cada, adicionando 5 dias festivos para se completar os 365. Entretanto, o tempo que a Terra gasta para dar uma volta completa em torno do sol é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, aproximadamente.
Os egípcios foram percebendo tal facto depois de certo tempo, porque isso alterou a época de plantação e colheita das plantações, colocando em risco sua sobrevivência. Dessa maneira, com novos cálculos, viram que o ano durava 365,25 dias, ou 365 dias e 6 horas.
Logo, 24 horas (um dia) dividido por 6 horas é igual a 4.  Portanto, a cada 4 anos acrescentar-se-ia um dia ao calendário, o conhecido Calendário Alexandrino.
Mas, por que o nome “Bissexto” e um dia a mais no mês de fevereiro?
No Império Romano, o calendário era baseado nas fases da Lua, o chamado Ano Lunar. Assim, o ano durava 304 dias divididos em 10 meses, sendo 6 meses com 31 dias e o restante com 30. O ano começava no mês de Março, não existindo, portanto, os meses de Janeiro e Fevereiro. Com Júlio Cesar no poder, passaram a adotar o ano solar como calendário oficial, semelhante ao Calendário Alexandrino. Foi a partir desse momento que os meses de janeiro e fevereiro passaram a existir, inaugurando o Calendário Juliano. Assim, também havia a necessidade de o calendário, a cada 4 anos, ter 366 dias.
O primeiro dia do mês, no Império Romano, era chamado de Calendas. Assim, decidiram que no ano em que houvesse a necessidade de acrescentar um dia a mais no calendário, ele seria após o sextus die ante calendas Martias. Ou seja, haveria dois sextos dias antes do primeiro dia de Março, isto porque se teria o sextus die e o bis-sextus die. Logo, o mês anterior era Fevereiro.
Se compararmos ao calendário atual, o sexto dia antes de Calendas de Março é o dia 24 de Fevereiro. Portanto, a ideia do ano bissexto é de que haveria duas vezes o dia 24 de Fevereiro.
Além disso, existiram mais duas justificações para se escolher o mês de fevereiro: 1) por ser o último mês do Calendário Juliano. 2) Antes, havia “perdido” um dia, realocado no mês de Julius (atual Julho), em homenagem ao Imperador Júlio Cesar.
Como saber se um ano será bissexto?
O ano será bissexto quando ele for divisível por 4. O ano de 2012, por exemplo, é divisível por 4. Logo, é bissexto.
Porém, quando for um ano centenário (ano 1900, por exemplo) essa regra não é válida. Aqui temos mais uma exceção: quando o ano centenário for divisível por 400, ele, contudo, também será bissexto.

A diferença entre psiquiatra, psicanalista e psicólogo

O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.

O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria. Esta é realizada em 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.

O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilitam o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.

O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.

O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseada nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.

A origem de Mario

Em 1980, após uma tentativa sem sucesso da Nintendo ao fazer um jogo baseado no desenho Popeye, Miyamoto, considerado o pai do Mario, foi então solicitado pela empresa a projetar um novo jogo baseado em suas próprias ideias. O resultado disso foi Donkey Kong, em o personagem "Jumpman" (Mario) tentava salvar a sua namorada Pauline do gorila Donkey Kong.

Para ser visto como ser humano e não como um mutante ou algo parecido, colocaram em Mario, um enorme bigode. Nos Estados Unidos, as pessoas perceberam que Mario era extremamente parecido com um funcionário da Nintendo, chamado Mario Segali, daí veio a ideia de trocar o nome de Jumpman para Mario, que já começou a ser utilizado no próximo jogo de Miyamoto, Donkey Kong Jr.

Mario originalmente era carpinteiro, mas depois dos canos nos quais ele entrava literalmente, no famosíssimo jogo Mario Bros, passou a ser considerado encanador. Após o tremendo sucesso no Mario Bros, o personagem foi sendo trabalhado ainda mais. Criaram Luigi, seu irmão, além disso, montaram uma história mais bem elaborada, com objetivos e vilões bem definidos, além de incrementar os poderes e os amigos de Mario.

O canalizador é sem dúvida o principal ícone da Nintendo e talvez seja também, o principal dos jogos eletrônicos. A série Mario já possui mais de 184 milhões de cópias vendidas, e os jogos de Mario vão desde o modesto Super Nintendo até o moderno Wii, ambos da Nintendo.