No próximo dia 1 de junho comemora-se o Dia da Criança.
Devido à aproximação desta data, a Papelaria Xikolwa anuncia que venderá, a partir de hoje, diversos livros infantis a 95 mt.
Feliz dia da criança!!!
segunda-feira, 21 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Técnicos Procuram-se!
Numa altura em que o desemprego atinge proporções nunca antes vistas (desde a 2ª Guerra Mundial) o blogue Xikolwa recolheu diversas informações sobre as profissões mais procuradas por mercados e empresas hoje em dia.
Note que todos os salários estão em euros.
1 – Engenheiro de Petróleo
Quanto ganha (média): 7.000
O que faz:
é responsável pelo desenvolvimento de projetos de exploração do
petróleo e seus derivados em poços e jazidas, buscando maior eficiência
na produção sem danos ao meio-ambiente. Com a descoberta do pré-sal, a
profissão ganhou alma própria e a formação é oferecida, hoje, nas
principais universidades do país.
2 – Engenheiro de mobilidade
Quanto ganha (média): R$ 6.000
O que faz: supervisiona grandes obras de infraestrutura, verificando se estão
adequadas às normas legais. Nos grandes centros, é encarregado de
gerenciar o planejamento do transporte urbano.
3 – Engenheiro ambiental e sanitário
Quanto ganha (média): 4.000 a 6.000
O que faz:
concebe e executa projetos que diminuam o dano causado pela ação humana
ao meio-ambiente. A profissão é cada vez mais requisitada por grandes
empresas e governos, conscientes do seu compromisso com o
desenvolvimento sustentável.
4 – Médico do Trabalho
Quanto ganha (média):5.000 a 8.000
O que faz:
trata-se de um ramo da medicina especializado na promoção do bem-estar e
da saúde dos trabalhadores. Profissionais dessa área avaliam a
capacidade de um candidato de executar determinada tarefa, além de
realizar exames de rotina nos funcionários para verificar o cumprimento
das obrigações trabalhistas.
5 – Gerente de Recursos Humanos
Quanto ganha (média): 4.000 a 7.000
O que faz:
é responsável por recrutar novos profissionais e assegurar a
permanência dos antigos. Antes subestimada, a profissão saiu da
obscuridade e conquistou importância, na medida em que as empresas
perceberam a necessidade de reter bons profissionais face à
concorrência.
6 – "Controller"
Quanto ganha (média): 5.000 a 10.000
O que faz:
analisa e interpreta as informações contábeis das empresas, de forma a
reduzir perdas e maximizar o lucro, utilizando, para isso, conhecimentos
avançados de administração. Atua no centro nervoso da companhia,
controlando os campos da contabilidade e da administração.
7 – Advogado de contratos
Quanto ganha (média): 5.000 a 7.000
O que faz: analisa e redige contratos. É uma das áreas do Direito que mais têm
crescido, acompanhando a escalada das fusões e aquisições de empresas.
8 – Gerente comercial/vendas
Quanto ganha (média): 4.000 a 9.000
O que faz:
é responsável pelo planejamento e controle das vendas, desde a saída
dos produtos da fábrica até a chegada à casa dos consumidores. Cada vez
mais disputado pelas empresas, precisa de ser bem relacionado e
carismático, com conhecimentos avançados de administração e marketing.
9 – Biotecnologista
Quanto ganha (média): 2.000 a 2.500
O que faz:
pesquisa a criação, a melhoria e o gerenciamento de novos produtos nas
áreas de saúde, química, ambiental e alimentícia. Na área da
microbiologia, pode atuar na produção de vacinas. É cada vez mais
requisitado pelas indústrias que estão cientes da necessidade da
otimização da cadeia produtiva.
10 – Técnico em Sistemas de Informação
Quanto ganha (média): 1.000a 1.500
O que faz:
profissional de nível médio, responsável pela criação e análise dos
sistemas de armazenamento e coleta de dados de uma companhia.
Note que todos os salários estão em euros.
1 – Engenheiro de Petróleo
Quanto ganha (média): 7.000

2 – Engenheiro de mobilidade
Quanto ganha (média): R$ 6.000

3 – Engenheiro ambiental e sanitário
Quanto ganha (média): 4.000 a 6.000

4 – Médico do Trabalho
Quanto ganha (média):5.000 a 8.000

5 – Gerente de Recursos Humanos
Quanto ganha (média): 4.000 a 7.000

6 – "Controller"
Quanto ganha (média): 5.000 a 10.000

7 – Advogado de contratos
Quanto ganha (média): 5.000 a 7.000

8 – Gerente comercial/vendas
Quanto ganha (média): 4.000 a 9.000

9 – Biotecnologista
Quanto ganha (média): 2.000 a 2.500

10 – Técnico em Sistemas de Informação
Quanto ganha (média): 1.000a 1.500

Pleonasmos viciosos
Pleonasmo vicioso
É a repetição inútil e desnecessária de um termo ou ideia na frase. O pleonasmo vicioso não é uma figura de linguagem, mas sim um vício de linguagem que deve ser evitado.
Alguns exemplos:
- “Surpresa inesperada”: Toda surpresa é inesperada. Se for esperada, deixa de ser surpresa.
- “Escolha opcional”: Se é uma escolha, é evidente que é opcional.
- “Planejar antecipadamente”: qualquer planejamento só pode ser feito antecipadamente. Planejar posteriormente é um disparate.
- “Possivelmente poderá ocorrer”: são duas expressões que passam a mesma ideia de incerteza. Portanto, é desnecessário.
- “Compareceu pessoalmente”: você consegue comparecer a algum evento sem ser pessoalmente? Claro que não. Portanto, é um pleonasmo vicioso.
- “Gritar bem alto”: ninguém consegue gritar sussurando, não é mesmo?
- “É uma propriedade característica”: se é uma propriedade, é evidente que é uma característica.
- “Na minha opinião pessoal”: poderia ser “na minha opinião de outra pessoa”? Logo…
- “Elo de ligação”: não existe elo que não seja de ligação.
- “Prefeitura municipal”: não existe prefeitura estadual nem federal. Toda prefeitura é municipal.
- “Acabamento final”: qualquer acabamento é final.
É a repetição inútil e desnecessária de um termo ou ideia na frase. O pleonasmo vicioso não é uma figura de linguagem, mas sim um vício de linguagem que deve ser evitado.
Alguns exemplos:
- “Surpresa inesperada”: Toda surpresa é inesperada. Se for esperada, deixa de ser surpresa.
- “Escolha opcional”: Se é uma escolha, é evidente que é opcional.
- “Planejar antecipadamente”: qualquer planejamento só pode ser feito antecipadamente. Planejar posteriormente é um disparate.
- “Possivelmente poderá ocorrer”: são duas expressões que passam a mesma ideia de incerteza. Portanto, é desnecessário.
- “Compareceu pessoalmente”: você consegue comparecer a algum evento sem ser pessoalmente? Claro que não. Portanto, é um pleonasmo vicioso.
- “Gritar bem alto”: ninguém consegue gritar sussurando, não é mesmo?
- “É uma propriedade característica”: se é uma propriedade, é evidente que é uma característica.
- “Na minha opinião pessoal”: poderia ser “na minha opinião de outra pessoa”? Logo…
- “Elo de ligação”: não existe elo que não seja de ligação.
- “Prefeitura municipal”: não existe prefeitura estadual nem federal. Toda prefeitura é municipal.
- “Acabamento final”: qualquer acabamento é final.
Tempestades de sapos
A causa na verdade é bem singela. As fortes correntes ascendentes de ar que encontramos nos tornados ou nas tempestades de alta intensidade podem absorver ou empurrar para cima qualquer objeto ou animal que não tenha sido suficientemente precavido para procurar um refúgio. Por isto ninguém ouve falar em chuva de toupeiras ou coelhos, que procuram abrigo rapidamente em caso de tempestade.
Uma vez empurrados para o núcleo da tempestade ou tornado, as correntes ascendentes os mantêm dentro das nuvens, sendo fustigados por fortes correntes de ar até que a tempestade perca intensidade. Aí então, tudo o que tinha sido absorvido pela tempestade cede ante a lei da gravidade e cai, criando uma verdadeira "chuva".
Quando estudamos as correntes de ar que se encontram dentro das tempestades vemos que não é tão estranho que isto aconteça, já que os ventos ascendentes podem chegar a 200 km/h, capazes de lançar para o alto qualquer objeto que tenha sido absorvido. Este fenômeno já matou vários praticantes de asa-delta que, por um excesso de confiança, voaram perto demais de um tornado e acabaram sendo empurrados até seu "cume", a mais de 11 mil metros de altura.
A esta altura as temperaturas são tão baixas que qualquer ser vivo morre congelado. Alguns pilotos chegaram mesmo a tentar desprender-se da asa-delta para lançar-se em queda livre, mas os ventos eram tão intensos que eles foram empurrados para cima da mesma forma.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Os segredos do Google Earth
Sempre que queremos ver algum lugar diferente em nosso planeta, acionamos o Google Maps ou
Earth. É possível espiar com muitos detalhes, locais conhecidos no
mundo e até nossa própria casa. Mas em ocasiões especiais alguns pontos
do mapa ficam borrados ou distorcidos, seja por motivos de segurança ou apenas por privacidade dos responsáveis pela área mapeada.
Confira os locais censurados pelo Google Maps:
Palácio Real Holandês

Localizado na capital Amsterdão, na
Holanda, o Koninklijk Paleis Amsterdam, popularmente conhecido como “O
Palácio Real” está borrado no mapa. Vários outros locais pertencentes à
família real holandesa também estão com a mesma ‘censura’.
Aeroporto Internacional de Buffalo Niagara

Fica em Nova Iorque, nos Estados
Unidos. Devido ao extremo branqueamento da imagem, não é possível que os
usuários consigam visualizar os detalhes através do recurso de zoom.
Parque Nacional do Tantauco
O parque chileno é visto como um
enorme espaço verde, não sendo possível observá-lo com zoom. O motivo é a
preservação da fauna, já que a área possui animais em extinção.
Reservatório Keowee Dam
Mais um local borrado no Google
Maps, agora na Carolina do Sul, Estados Unidos. A barragem em Keowee
Dam, que abriga a Duke Energy, companhia de energia americana.
Suposta fazenda russa

A área localizada na tundra siberiana e perto de Egvekinot na Rússia, está claramente borrada. Supostamente, seria uma fazenda. Não é conhecido o que está escondido nela.
Aeroporto de Minami Torishima

Localizado no Japão, a área está com uma super saturação no branco da imagem. O possível motivo é o uso do aeroporto pela Força Marítima de Defesa.
Michael Aaf Building

O prédio fica em Utah, Estados Unidos, é de propriedade do Exército Americano que utiliza a área para testes de armas biológicas e químicas. A região aparece esbranquiçada no mapa por motivos de segurança.
Universidade de Cornell

Além de ser universidade a área
também é uma usina de energia nos Estados Unidos, está quadriculada pelo
Maps. No local há geração de eletricidade a partir de gás natural. Essa
produção faz parte da iniciativa do campus para a redução nas taxas de
emissão de dióxido de carbono na atmosfera.
Babilônia

Localizada a 90 km ao sul de Bagdad, no Iraque, a famosa cidade dos Jardins Suspensos sempre está movimentada. Mas nas imagens do Google Maps a área aparece como se fosse uma grande terra sem nada e nem ninguém.
Vlissingen
Mais um local da Holanda. A região abriga diversas bases do exército e força aérea do país e até tanques de óleo. Aqui, a imagem foi altamente pixelada e ajustada.

Uma triste Verdade

Esta infografia criada pelo site Medical Transcription mostra o valor de cada parte do corpo humano no mercado ilegal de órgãos; resta lembrar que a maioria dos órgãos são retirados por médicos e por funcionários funerários DEPOIS da morte; algumas vezes, especialmente nos países Asiáticos (exceção feita ao Japão e à Coreia do Sul) quando os familiares pedem para que o corpo seja cremado, as cinzas são lhes restituídas apenas parcialmente...
Londres e o Reino Unido
A três meses da abertura dos Jogos Olímpicos de Londres 2012,
o planeta começa a ser inundado com imagens tipicamente britânicas. O Blog Xikolwa apresenta hoje um guia das origens e sentidos desses símbolos,
além de outras curiosidades sobre o Reino Unido, úteis, sobretudo, para
quem vai visitar Londres pela primeira vez.
Introdução Geográfica
A
Grã-Bretanha é uma das Ilhas Britânicas, que abrange a maior parte do
país conhecido como Reino Unido. Nesta ilha estão três das quatro nações
britânicas, que são a Escócia, na parte Norte, a Inglaterra, no Sul e o
País de Gales, a Oeste. A quarta nação, a Irlanda do Norte, situa-se na
Ilha da Irlanda. A Irlanda, situada ao Sul da Irlanda do Norte, já
pertenceu ao Reino Unido, mas hoje é um país independente.
O que faz a rainha Elizabeth II e como ela se sustenta?
A
rainha Elizabeth II, que, neste ano, completa 60 anos no trono, é a
chefe de Estado do Reino Unido. Ela não tem poderes executivos ou
legislativos, mas cabe a ela declarar quando o país está em estado de
guerra ou paz, liderar as forças armadas, proclamar a dissolução do
Parlamento e ratificar tratados internacionais, assim como receber
convidados estrangeiros e representar o país no exterior. Sua
importância é representada também pelo fato de ser um símbolo do orgulho
nacional. Quanto às suas fontes de renda, originam-se principalmente de
lucros obtidos com a exploração de suas propriedades pessoais,
rendimentos de seus investimentos e a chamada Civil List, uma quantia
destinada pelo governo à rainha e aos membros seniores da família real.
O Palácio de Buckingham
Além
de ser a residência de rainha Elizabeth II, o Palácio de Buckingham é o
local de entretenimento real, base de todas as visitas oficiais de
chefes de estado ao Reino Unido e uma grande atração turística. No
entanto, não é admirado por todos, pois foi votado como o quarto prédio
mais feio de Londres. O Palácio tornou-se a residência oficial da
monarquia com a coroação da Rainha Vitória, em 1837.
De onde vem o hábito de tomar o chá das 5?
O
chá ganhou adeptos no século XVII, principalmente por causa da princesa
portuguesa Catarina de Bragança, esposa do rei Charles II. A princesa
trouxe de Portugal o hábito de beber a infusão, que, assim, se tornou
uma bebida “da moda” entre a realeza. A ideia de promover o chá das 5 é
atribuída à duquesa de Bedford, por volta do ano 1800. O jantar
costumava ser servido só às 21h e a duquesa, com fome, teve a ideia de
fazer um “lanchinho” com chá e petiscos à tarde. Logo a cerimônia do chá
das 5 se formalizou como uma oportunidade para as damas se juntarem e
fofocarem. O chá só era bebido pelos nobres, até o começo do século XIX,
quando reduções no imposto sobre a bebida a tornaram mais acessível a
todos.
Como surgiu a cabine de telefone vermelha?
As tradicionais cabines telefônicas vermelhas foram introduzidas no país a partir de 1936, para celebrar o jubileu de prata do rei George V. O modelo da foto, que se tornou um ícone, chama-se K6 e é de autoria de Giles Gilbert Scott. Acredita-se que Scott foi inspirado por um mausoléu existente na antiga igreja de Saint. Pancreas, no centro de Londres. A K6 servirá de inspiração para um projeto cultural nos próximos meses, em que artistas e designers transformarão as cabines em instalações artísticas.
Por é que os britânicos dirigem do lado esquerdo das ruas, com o volante do lado direito dos carros?
Diz
a tradição que, nas sociedades feudais da Idade Média, viajar no lado
esquerdo das ruas significava ter a mão direita livre, tanto para
cumprimentar quanto para se defender de alguém. Essa é uma versão
comumente contada, ainda que haja poucas comprovações históricas. Na
Grã-Bretanha e em muitas ex-colônias britânicas, o estilo persistiu. Há
decretos históricos – de data indeterminada – determinando a direção no
lado esquerdo em território britânico. Apesar da noção de que dirigir à
esquerda, com o volante à direita, é “estranho”, o fato é que cerca de
40% da população mundial dirige assim.
Como surgiram os ônibus de 2 andares?
Os
ônibus de dois andares remetem ao século XIX, na Grã-Bretanha, em
especial a 1851, ano da Grande Feira do Hyde Park, um evento de promoção
cultural e industrial. Com muitas pessoas querendo chegar ao local, a
solução foi adotar meios de transporte (na época, ainda movidos a
cavalo) de dois andares. Os veículos viraram motorizados no início do
século XX. O ônibus que se tornou símbolo de Londres é um modelo chamado
Routemaster (foto), que circulou entre 1959 e 2005. Atualmente, ele é
usado apenas em algumas rotas turísticas do centro da cidade.
Um
novo modelo de estilo mais moderno (foto) foi lançado pelo prefeito
Boris Johnson. Apesar de estarem oficialmente fora de circulação,
existem Routemasters espalhados pela Grã-Bretanha nas mãos de
colecionadores privados.
Como surgiram os “pubs”?

Os
pubs atuais têm origem nas cervejarias e hospedarias medievais Derivam
das “alehouses” (cervejarias) e “inns” (hospedarias) da Idade Média,
quando eram lugares quentes, com um local para a fermentação de cerveja
ao fundo, onde as pessoas se reuniam. Uma grande diferença em relação
aos pubs de hoje é que os atuais adotaram a prática de colocar mesas na
calçada e passaram a servir comida – algo que originalmente não faziam. A
palavra “pub” é uma abreviação de “public houses” (casas públicas), em
contraposição aos clubes privados britânicos, exclusivos para membros.
O Big Ben
Big
Ben, ao contrário do que quase todo mundo pensa, não é o nome do famoso
relógio do Parlamento Britânico, nem o da sua torre. É o nome do sino,
que foi instalado no Palácio de Westminster, durante a gestão de sir
Benjamin Hallem, em 1859. Por ser um sujeito alto e corpulento, Benjamim
tinha o apelido de Big Ben (Grande Ben), apelido que foi transferido
depois para o sino. Todos os dias, a rádio BBC transmite as suas famosas
badaladas. O sino foi fundido por George Mears em 1858, mede quase 3
metros de diâmetro e pesa 13, 5 toneladas. O nome do relógio
propriamente dito é Tower Clock, ou Clock Tower (Torre do Relógio),
famoso pela sua precisão e tamanho. Os ponteiros dos quatro mostradores
medem 2,7 m (horas) e 4,7 m (minutos) O relógio trabalha sincronizado
com o Royal Greenwich Observatory. Como se sabe, os ingleses são
obcecados por pontualidade e hora certa.
Scotland Yard
A
Scotland Yard (cuja tradução é Quarteirão da Escócia), é a sede da
Polícia Metropolitana de Londres. O nome deriva da sua antiga
localização, na Great Scotland Yard , uma rua situada em Whitehall. A
exata origem do nome é desconhecida, mas, segundo uma hipótese, no local
se encontrava a missão diplomática dos reis da Escócia, antes da união
de 1707 entre a Inglaterra e a Escócia.
A
Polícia Metropolitana foi constituída em 29 de setembro de 1829, pelo
ministro do interior da época, Sir John Peel. Em 1890, a sede foi
transferida para Victoria Embankment, recebendo a denominação de New
Scotland Yard. É considerada uma das mais eficientes policias do mundo.
A Torre de Londres
O nome completo desse monumento histórico é Her Majesty’s Royal Palace and Fortress The Tower of London
(O Palácio Real e Fortaleza de Sua Majestade A Torre de Londres), fica
situada no centro de Londres, na margem Norte do Rio Tâmisa. A
construção foi iniciada em 1078 por Guilherme O Conquistador. Todo o
ambiente é repleto de história. Como exemplo disso temos os assassinatos
dos principes filhos de Eduardo IV na Torre Sangrenta que recebeu este
nome pela história que atormenta suas paredes. Sua função variou com o
passar dos séculos, desde palácio para sede da Casa da Moeda a mostra
dos animais do Reino. Também serviu como local de execução e tortura.
Lá, foram decapitadas inúmeras pessoas, inclusive a rainha Ana Bolena,
por ordem do seu próprio marido, o rei Henrique VIII. É também na Torre
de Londres que as jóias da coroa britânica ficam guardadas, numa camâra
subterrânea
Hyde Park
É
um parque no centro de Londres. Em 1637, sob o reinado do rei Carlos
I, o público teve sua entrada permitida. Com o passar dos anos, o Hyde
Park se tornou um lugar para celebrações nacionais. Até hoje, essa é uma
área onde qualquer pessoa pode protestar contra qualquer assunto,
exceto falar mal da rainha e da família real.
The Tower Bridge
Ponte
levadiça construída sobre o Rio Tâmisa. Foi inaugurada em 1894 e é um
dos pontos turísticos mais visitados da cidade, além de ser uma das
pontes mais famosas do mundo. Está localizada ao lado da Torre de
Londres. A ponte se parece com fortes escoceses da Idade Média, e suas
básculas abrem como a ponte levadiça de um castelo. Foi inaugurada em
1894, com a presença do então Príncipe de Gales, Eduardo VII. A Tower
Bridge já foi alvo de vários acontecimentos inusitados e já teve
destaque em alguns filmes, como O Diário de Bridget Jones, 007 – O Mundo
Não é o Bastante, O Retorno da Múmia e Sherlock Hol
Introdução Geográfica

O que faz a rainha Elizabeth II e como ela se sustenta?

O Palácio de Buckingham

De onde vem o hábito de tomar o chá das 5?

Como surgiu a cabine de telefone vermelha?
As tradicionais cabines telefônicas vermelhas foram introduzidas no país a partir de 1936, para celebrar o jubileu de prata do rei George V. O modelo da foto, que se tornou um ícone, chama-se K6 e é de autoria de Giles Gilbert Scott. Acredita-se que Scott foi inspirado por um mausoléu existente na antiga igreja de Saint. Pancreas, no centro de Londres. A K6 servirá de inspiração para um projeto cultural nos próximos meses, em que artistas e designers transformarão as cabines em instalações artísticas.
Por é que os britânicos dirigem do lado esquerdo das ruas, com o volante do lado direito dos carros?

Como surgiram os ônibus de 2 andares?


Como surgiram os “pubs”?


O Big Ben

Scotland Yard


A Torre de Londres

Hyde Park

The Tower Bridge

Crítica literária
A literatura é um fator muitíssimo importante na nossa formação profissional; devido ao nosso apoio à aposta do Ministério da Educação, graças ao programa Ler+, na formação dos alunos (e não só) começamos hoje, dia 1 de Maio, a analisar semanalmente uma das obras que fazem parte deste mesmo plano;
William Golding (1911-1993), um dos maiores escritores do século,
ganhou o prémio Nobel em 1983 e este é um dos seus grandes livros, duas
vezes adaptado ao cinema, a última das quais bastante recentemente.
Nesta obra Golding conta a história de um grupo de crianças de um
colégio inglês, cujo barco naufraga, dando à costa numa ilha deserta. Contra
este pano de fundo mais ou menos idílico, a lembrar obras como "Dois
Anos de Férias" de Júlio Verne, Golding vai conduzindo o leitor pelo
verdadeiro tema da obra: a maldade e a estupidez humana, a selvajaria
brutal que tudo subjuga ao prazer imediato. Quando foi publicado, em
1954, o mundo ocidental acabava de sair dos horrores da segunda guerra
mundial; mas hoje a obra continua infelizmente actual porque a estupidez
humana é uma das constantes que ao que parece veio infelizmente para
ficar.
Do ponto de vista formal, estamos perante uma escrita depurada que
parece esconder na sua impassível objectividade narrativa um grito surdo
que passa a habitar-nos para sempre. Se há romance contagiante, é este.
A sensatez do herói do romance, que procura convencer os seus
companheiros a não se deixarem iludir pelos apelos constantes à brutal
selvajaria é quase dolorosa. Estamos perante um grande livro, que merece
ser lido e discutido e do qual é imperativo extrair uma lição.
Gostava de destacar um aspecto crucial. Na sua tentativa de convencer os seus companheiros a agir de forma sensata e racional, o protagonista vê-se obrigado a instituir rituais — menosprezados e espezinhados por todos. E este é um aspecto que parece captar uma característica importante da natureza humana e que muitas vezes não é suficientemente tida em conta — nomeadamente em discussões relacionadas com a filosofia da religião. Os seres humanos precisam de rituais, de símbolos, de histórias para conseguirem ser sensatos; precisam da iconografia, do gesto ritual, do preceito religioso; e precisam, sobretudo de dramatizar o bem e o mal morais. Essa dramatização culmina, claro, com a invenção dos deuses das várias religiões, guardiães dramáticos da acção moralmente correcta. O problema — problema detectado por Golding e exposto nesta obra — é que a dramatização corre geralmente mal; perde-se o seu sentido; e em seu lugar fica apenas um ritual vazio e uma iconografia despropositada que acaba por ser colocada ao serviço dos mais básicos e selvagens instintos irracionais humanos.
Termino com uma nota de cautela. Este livro não é para espíritos fracos. O seu desenlace trágico, pinta em tons fortes os abismos morais a que a miséria humana pode conduzir. Mas, como grande escritor que é, Golding faz mais do que impressionar o nosso sentido moral: impressiona o nosso sentido estético com um poder tal que o convívio diário com esta obra nos marca para sempre.
Esperamos que gostem, e continuem ligados à espera da próxima atualização do nossso blog!
O Deus das Moscas, de William Golding
Tradução de Luís de Sousa Rebelo
Editorial Vega, Lisboa, 1997, 200 pp.
Tradução de Luís de Sousa Rebelo
Editorial Vega, Lisboa, 1997, 200 pp.
Gostava de destacar um aspecto crucial. Na sua tentativa de convencer os seus companheiros a agir de forma sensata e racional, o protagonista vê-se obrigado a instituir rituais — menosprezados e espezinhados por todos. E este é um aspecto que parece captar uma característica importante da natureza humana e que muitas vezes não é suficientemente tida em conta — nomeadamente em discussões relacionadas com a filosofia da religião. Os seres humanos precisam de rituais, de símbolos, de histórias para conseguirem ser sensatos; precisam da iconografia, do gesto ritual, do preceito religioso; e precisam, sobretudo de dramatizar o bem e o mal morais. Essa dramatização culmina, claro, com a invenção dos deuses das várias religiões, guardiães dramáticos da acção moralmente correcta. O problema — problema detectado por Golding e exposto nesta obra — é que a dramatização corre geralmente mal; perde-se o seu sentido; e em seu lugar fica apenas um ritual vazio e uma iconografia despropositada que acaba por ser colocada ao serviço dos mais básicos e selvagens instintos irracionais humanos.
Termino com uma nota de cautela. Este livro não é para espíritos fracos. O seu desenlace trágico, pinta em tons fortes os abismos morais a que a miséria humana pode conduzir. Mas, como grande escritor que é, Golding faz mais do que impressionar o nosso sentido moral: impressiona o nosso sentido estético com um poder tal que o convívio diário com esta obra nos marca para sempre.
Esperamos que gostem, e continuem ligados à espera da próxima atualização do nossso blog!
Porque é que "caímos nos braços de Morfeu"?
Apesar dos milênios que nos separam dos gregos, podemos ver que o
legado dessa antiga civilização ainda tem uma influência significativa
em diversos aspectos de nossa vida cotidiana. As noções estéticas, a
ideia de democracia, os princípios da filosofia são apenas alguns dos
casos em que vemos de que modo os gregos deixaram sua marca entre as
culturas ocidentais. Na verdade, caso haja um pouco mais de interesse,
podemos descobrir que a cultura grega também adentra aspectos bem mais
simples do nosso dia a dia.
De fato, as propriedades revigorantes do sono conhecidas por todas as pessoas e a falta do mesmo pode gerar uma série de problemas de saúde. Vários estudiosos ainda investigam de que modo essa atividade que ocupa praticamente um terço de nossas vidas interfere no funcionamento de nosso organismo. Em nosso cotidiano, é comum muitas pessoas celebrarem uma noite bem dormida dizendo que “caiu nos braços de Morfeu”. Mas afinal, de onde veio essa expressão?
Segundo a mitologia grega, Morfeu era um deus filho de Hipnos, o deus
do sono. Assim como o seu pai, ele dispunha de grandes asas que o fazia
vagar silenciosamente pelos mais distantes lugares do planeta Terra. Ao
aproveitar do repouso dos homens, Morfeu assumia formas humanas e
ocupava os sonhos de quem quisesse. Desse modo, os gregos acreditavam
que uma noite bem dormida e seus vários efeitos positivos só seriam
explicados pela presença dessa divindade em seus sonhos.
Foi justamente por meio dessa expressão e da história de Morfeu que um dos mais potentes analgésicos existentes, a morfina, ganhou esse nome. No fim das contas, mesmo que a mitologia não tenha embasamento científico, sabemos que uma noite de bom descanso é simplesmente divino.
De fato, as propriedades revigorantes do sono conhecidas por todas as pessoas e a falta do mesmo pode gerar uma série de problemas de saúde. Vários estudiosos ainda investigam de que modo essa atividade que ocupa praticamente um terço de nossas vidas interfere no funcionamento de nosso organismo. Em nosso cotidiano, é comum muitas pessoas celebrarem uma noite bem dormida dizendo que “caiu nos braços de Morfeu”. Mas afinal, de onde veio essa expressão?

Foi justamente por meio dessa expressão e da história de Morfeu que um dos mais potentes analgésicos existentes, a morfina, ganhou esse nome. No fim das contas, mesmo que a mitologia não tenha embasamento científico, sabemos que uma noite de bom descanso é simplesmente divino.
O ano bissexto
Para entender o que é o ano bissexto é preciso voltar ao tempo dos
egípcios, aproximadamente há 2.000 anos, e a história faz-se um pouco
confusa.
Naquele tempo, acreditava-se que o movimento de translação durava 365
dias. Por isso, o calendário era dividido em 12 meses com 30 dias cada,
adicionando 5 dias festivos para se completar os 365. Entretanto, o tempo que a
Terra gasta para dar uma volta completa em torno do sol é de 365 dias, 5
horas, 48 minutos e 46 segundos, aproximadamente.
Os egípcios foram percebendo tal facto depois de certo tempo, porque isso
alterou a época de plantação e colheita das plantações, colocando em risco
sua sobrevivência. Dessa maneira, com novos cálculos, viram que o ano
durava 365,25 dias, ou 365 dias e 6 horas.
Mas, por que o nome “Bissexto” e um dia a mais no mês de fevereiro?
No Império Romano, o calendário era baseado nas fases da Lua, o chamado
Ano Lunar. Assim, o ano durava 304 dias divididos em 10 meses, sendo 6
meses com 31 dias e o restante com 30. O ano começava no mês de Março,
não existindo, portanto, os meses de Janeiro e Fevereiro. Com Júlio
Cesar no poder, passaram a adotar o ano solar como calendário oficial,
semelhante ao Calendário Alexandrino. Foi a partir desse momento que os
meses de janeiro e fevereiro passaram a existir, inaugurando o
Calendário Juliano. Assim, também havia a necessidade de o calendário, a
cada 4 anos, ter 366 dias.
Se compararmos ao calendário atual, o sexto dia antes de Calendas de Março é o dia 24 de Fevereiro. Portanto, a ideia do ano bissexto é de que haveria duas vezes o dia 24 de Fevereiro.
Além disso, existiram mais duas justificações para se escolher o mês de
fevereiro: 1) por ser o último mês do Calendário Juliano. 2) Antes,
havia “perdido” um dia, realocado no mês de Julius (atual Julho), em homenagem ao Imperador Júlio Cesar.
Como saber se um ano será bissexto?
O ano será bissexto quando ele for divisível por 4. O ano de 2012, por exemplo, é divisível por 4. Logo, é bissexto.
Porém, quando for um ano centenário (ano 1900, por exemplo) essa regra
não é válida. Aqui temos mais uma exceção: quando o ano centenário for
divisível por 400, ele, contudo, também será bissexto.
A diferença entre psiquiatra, psicanalista e psicólogo
O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria. Esta é realizada em 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.
O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilitam o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.
O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.
O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseada nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.
A origem de Mario
Para ser visto como ser humano e não como um mutante ou algo parecido, colocaram em Mario, um enorme bigode. Nos Estados Unidos, as pessoas perceberam que Mario era extremamente parecido com um funcionário da Nintendo, chamado Mario Segali, daí veio a ideia de trocar o nome de Jumpman para Mario, que já começou a ser utilizado no próximo jogo de Miyamoto, Donkey Kong Jr.
Mario originalmente era carpinteiro, mas depois dos canos nos quais ele entrava literalmente, no famosíssimo jogo Mario Bros, passou a ser considerado encanador. Após o tremendo sucesso no Mario Bros, o personagem foi sendo trabalhado ainda mais. Criaram Luigi, seu irmão, além disso, montaram uma história mais bem elaborada, com objetivos e vilões bem definidos, além de incrementar os poderes e os amigos de Mario.
O canalizador é sem dúvida o principal ícone da Nintendo e talvez seja também, o principal dos jogos eletrônicos. A série Mario já possui mais de 184 milhões de cópias vendidas, e os jogos de Mario vão desde o modesto Super Nintendo até o moderno Wii, ambos da Nintendo.
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